Por que seria, que o peixe não tem mais água?
O trator resferece o entulho. Tratora a vida e o sonho?
Por que que a mulher não consegue subir?
O lugar havia sido escolhido,
para um churrasco entre amigos.
O rapé, o biscoito e o bom café!
Por que seria, que o peixe não tem mais água?
O trator resferece o entulho. Tratora a vida e o sonho?
Por que que a mulher não consegue subir?
O lugar havia sido escolhido,
para um churrasco entre amigos.
O rapé, o biscoito e o bom café!
Gato por lebre,
vaga presença da boca.
Amiga para todas as horas,
caminhos trilhados.
Vida real,
atividade terrestre.
Entre rios e praias
a lua o luar.
O brilho do sol,
que ilumina as árvores.
Rio de Janeiro 21/05/2024 Centro Municipal de Cultura Helio Oiticica Professor Thyago Genova Duarte Silva Curso de Processo Criativo A escrita ativa, 1 sobre o que escrever em momentos livres ter a opção de um computador para tal fim o bloco de notas ajuda na sintonia positividade e felicidade são dons da natureza Ilustração, 1 ter o traço objetivo e rápido figuras diversas contam o caminho de um momento vivido passar a ideia de que o centro da história narrada é vivido pelo personagem principal Desenho, 1o papel cançon ou uma folha de papel ofício caneta ou lápis, pode ser nanquim
Eu gostaria de falar sobre a educação básica e superior que eu tive durante os meus anos de estudos. Bem pequeno estudei até ser alfabetizado no Miraflores, onde haviam muitas crianças e lá eu fui feliz - haviam festa junina, alimentação e aulas de artes. Aos sete anos de idade eu ingressei no CSVP - Colégio São Vicente de Paulo localizado no bairro do Cosme Velho, zona sul da cidade do Rio de Janeiro. Ali aprendi a estudar um currículo vasto, com muita leitura, fiz aos 15 anos a minha primeira comunhão e tive acesso a muitos professores os quais me deram a oportunidade de ter o conhecimento necessário para que aos meus 18 anos de vida eu ingressasse na UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ainda no Colégio, eu e meus amigos e amigas nos conhecemos, nos divertimos, aprendemos a amar uns aos outros mesmo com toda a diferença de criação que tivemos e por muitos anos eu fui feliz ali. Alguns dos melhores momentos que eu tive seriam as Olimpíadas, jogos entre as turmas de cada ano e os alunos eram vistos por todos e haviam os vencedores. Todos eram vistos por todos e a torcida era grande. Além da pintura de muros onde cada turma podia criar grupos para fazer sua arte, havia um festival musical e anualmente a Festa Junina trazia muita paz, amor, luz e fé na caminhada anual dos alunos, ex-alunos e professores - com muita música, barracas temáticas!
A falta de dinheiro gera uma insegurança em mim pois sem a condição financeira não posso pagar por nenhum produto vendido no comércio legal. É muito chato andar sem rumo ou ter de pedir por algo que eu não posso comprar.
Eu voltei a treinar Capoeira dia 10 de julho deste ano. Foram quatro treinos até agora e tenho segunda-feira e quarta-feira como os dias de treino. Tem sido bom!