A referência é de mentira,
eu sou um pró-ativo servante,
eu subo e desço o morro,
eu compro e vendo poesia.
A cidade cai ao relento,
e eu bebo mais do que podia ser pra beber,
quando acaba a madrugada,
tenho sonhos com o que a cidade pede.
Eu quero sair deste paralelo,
e entrar em outra dimensão.
A cabeça dos deuses são de verdade,
e eu quero só agir e pensar mais avante.
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