Poesia de rua
sábado, 30 de julho de 2011
Gelo
Sigo sentindo um frio constante.
O mundo não da só voltas,
da saltos constantes.
Tudo tem sua métrica e sua rima,
mas a rota esta é de fel.
Meros prazeres mundanos,
somos um só, sem carinho
sem coração, choros.
Lamentação, que sol!
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