Laços de papel,
ventania de sopas.
Letras perdidas em companhias.
Vento, seco na cara,
li cergia de abominantes.
Homens que gemem, mulheres que tremem,
almas amadas e fervendo na água.
novamente, li cergia.
É aquilo que aperta e não laça,
mas traz fumaça por entre os olhos.
Profunda saideira,
daninha.
Da água viva que assola,
só a moita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário