A boa da noite começa
com uma caminhada da cama para o paraiso do céu,
eu vejo você que enlouquece o meu abrigo.
Meu corpo sonha com vagas lembranças de
uma rua da Lapa,
enquanto eu grito os sucos
de Laranjas doces sem silenciar
o abrigo.
Durmo levanto e aqueço nosso linho
de costura, para você pecar
diante dos sonhos, que nesta batida
não encaixa nossa lua fria.
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