Poesia de rua
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011
Nova janela
Abriu a porta do céu,
ele é o limite.
Você é um prego,
eu sou uma ovelha,
você daça e eu reflito,
eu xingo meu pai, e amo minha mãe.
O vento, ah, o vento,
como eu queria ser uma ave
para ver meu pai.
Que dor eu tenho.
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