As fitas que me arrependo,
jogo todas na boca da lixeira.
Os vídeos que não curto,
vejo mais uma vez para aprender com eles.
A cara que não sinto?
Olho pela janela para ver se tudo está bem,
pois zen, chego ao espaço só com o contar da ponta
da minha lapiseira,
que dez vez em quando
passa pelos meus dedos com sintonia e severidade.
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