terça-feira, 19 de abril de 2011

Cidade Calada

Enquanto a cidade segue
calada,
eu adormeço meus passos
mais que um passarinheiro.

Ele dorme, eu acordo,
ele geme,
um morcego vôa.

Uma luz revigora,
o sonho vem alerta.

Piscam as luzes da eufonia,
mas meu sono ainda chega dor mente.

Como o caminhão
que de luz se acende
e revigora as almas da nossa jornada.

Você quer paz?

Eu quero amor.
E é assim que somos
jovens,
porém retrocessos.

Dores e lamentação,
só.

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