sábado, 25 de junho de 2011

Mais uma bica

Mais uma bica,
escorre água dos meus poros.
O homem sente quando a mulher se assanha.
Os cabelos descem ruas esquisitas,
mas chama a flor para uma se meeira.

Você sente os meus ouvidos,
ela fala, pelos cotovelos.
Que dia romântico à de ser o seu casamento,
meu fã, é inadmissível.

Aquela que dorme também te completa,
eternamente, dama, na cama e na fama.
Chama, na hora do amor,
e que dores eu tenho em meu recinto.

Só prato, choro,
dor, muita dor.
Já é meia noite,
chama.

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