Poesia de rua
quarta-feira, 29 de junho de 2011
O Jogo
De jaqueta de couro,
eu protejo minhas costas,
que andam caindo de molhadas
no frio da caverna.
O jovem cerebelo chama
a voz das periféricas,
que agridem meus ouvidos com um não
incontrolável.
Ele é macio e
cinzento, este dia
sem sol na praia.
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