sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Sabotagem

Sabotagem é assim que é, é uma poesia de gang para quem tem tropa de sangue. Amor ódio ganância, quem vai levar a banca? Casa de família pressão de vagabundagem, meu pai é o chefe da casa, eu mais um zé povinho. Maconha é que nem pedra, da na cara da consequência, se eu tivesse carro roubava até do patrão da mata de atlântida, que diz que quando conquistou o oásis, saia chorando pela mata a dentro para plantar um pé com chá, que para parar de ver avião em cima dos joelhos, em cima. Tem Pedra morta em baixo, tem água e encanamento em morte, tem cruz luz vela e favela a baude, quando sopra a luz da viela a gente sobe para curtir um funk com sociedade, secreta ou não é como seus discípulos, eles voam mas não te dizem nada só querem que você cresça mas sem roubar nem matar, quem sofre com uma casa abandonada, é por que já viu o leão, a arma e a maldição da pétala ex-rosa ex-massante e singela, eu dobro minha boca se não fosse por outra estória, mas essa já está velha porque se consome. Remédio é que nem martelo: quando chapa o coco, você dorme feito de uma criança, bagulho doido é, mas cada qual com sua teoria certo velho, abraço. Abs.

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