De poema em poema,
a gente abraça a nossa estória,
de poesia em poesia a gente sobe o nosso semblante,
deixa que eu te quero fazer,
uma boa pizza de chiclete,
diz o menino sentado,
enquanto a gente sobe o viaduto eu fico bem guardado na minha cama de cachola vazia,
se o design fosse uma oca eu teria uma casa de sapê,
assim como ninguém se repete, abraço. Abs.
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