Entre quem sente nossa estória,
E quem ve a nossa diferença, sabe que acima delas estamos,
Sempre em busca do inusitado e acima de nossos rancores e nossas estrofes.
Onde eu for com meu próprio, ser de ser mente,
Mente onde temos nossa glória, e mente onde temos nossa própria sombra em qual estamos ser.
Ser por sermos sofridos, e ser por sermos sempre memoráveis.
Em que razão estamos sendo omissos? Em que razão estamos sendo descarte.
Se o tempo cura todo o juramento terreno, entre o Céu e a espada, eu levo comigo,
o dragão dentro do peito. Peito que chora peito que queima, peito que arde peito que prevalesce a estória.
E por isso somos sagazes, e volptíveis.
Eu canto a minha glória, e escrevo a minha malebolência.
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