quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Dia de presságio
Quando temos sono dormimos porque queremos brincar, em dia de vala a gente senta na labuta e bota o peito pra cima quando vem a dor o desespero e a selvagem selva eu entro em fame por uma rua estreita e sigo até o final dela onde o céu não ilumina a nossa estória por isso se eu fosse o deus da ilusão e da ficcionaria estaria em cima de uma estrela sem cadente nente, em tantos sonhos o presságio se passa distante mas enquanto a pista esquenta a gente chama pra convocar o pão. Nosso de cada dia assim que a gente se aguenta, e por isso que segue distante nesta caminhada. Paz! Abs.
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