Na madruga mais uma vez encontramos todos os nossos valores corrompidos. Em cima de uma cama vejo uma espada de aço, em baixo de uma onda vejo luz e direção. Como não sinto vejo não faço penso não broto sinto não quero sentir, mas acima de tudo temos o nosso corpo para pensar sobre nós mesmos, eu vejo um filme. Abs.
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