sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Cidade sitiada

O dia começou como se não viessemos nada era uma guerra facções contra facções corriam pelas favelas lá, um homem emcapuzado corria como um dragão, três caras sem sorte foram baleados a distância enquanto outros cem corriam em direção a mata, assim com esta índole de animal todos em alta voltagem saiam para seus afazeres diários sem ônibus e sem ter como alcançar suas casas, era a beira do abismo eu fiquei pasmo, meu pai, quase chorou minha mãe em segurança, trancou a nossa porta e assim a cidade anoiteceu calada, todos com medo força da opressão o dia seguinte era o mar em sangue, quanta luta quanta paz, quanto tempo para acabar com a guerra? Só o tempo pode dizer. Abs.

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